Vamos pegar como exemplo um aplicativo de automação de força de vendas nos dois cenários. Imagine que o vendedor tem acesso pela internet à uma página onde o mesmo pode implementar os pedido de vendas capturados em campo. A princípio esta página deverá se adequar aos diversos padrões de telas e modelos dos celulares, além disso não utilizará recursos de hardware disponíveis nos celulares como gps, câmera fotográfica, etc.. Imagine que empresa queira saber a localização exata do representante no momento da venda. Isto pode ser facilmente implementado utilizando o gps do smartphone. A utilização da câmera também pode ser bem útil, como por exemplo permitir que o vendedor tire fotos do ponto de venda, faça pesquisas de campo, etc.
Mas maior diferença é que o acesso à aplicação precisa de sinal de internet, que infelizmente nem sempre está disponível. Um aplicativo de força de vendas nativo, bem desenvolvido e configurado, irá permitir que o vendedor faça o pedido de vendas mesmo que o dispositivo móvel esteja off-line ( sem sinal de wifi, 3G ou 4G ) e que o mesmo seja enviado ao ERP quando o sinal de internet estiver disponível novamente.
Resumidamente, a solução pelo acesso à uma página pela web ( desde que o sinal internet esteja disponível) funciona, mas é limitada se comparada a um aplicativo nativo que bem implementado irá aproveitar os recursos do hardware e do sistema operacional dos smartphones. Fornecendo assim, segurança nas informações, agilidade, mobilidade, flexibilidade e rapidez na realização das atividades feitas em campo.